Expedição ao Kilimanjaro
Expedição ao topo da África
No norte da Tanzânia, bem na divisa com o Quênia, se ergue um vulcão gigante coberto de neve. O Monte Kilimanjaro tem 5.895 m de altitude e é o ponto mais alto da África. A vista? Um contraste surreal: savana embaixo, gelo lá em cima.
Vamos encarar essa subida pela Rota Lemosho — a mais bonita de todas. É a trilha com menos gente, mais tempo pra aclimatar e a maior taxa de sucesso no cume. Não precisa ter experiência técnica, mas é bom chegar preparado.
A trilha cruza o Parque Nacional do Kilimanjaro, um Patrimônio Mundial da UNESCO cheio de vida: floresta, campos abertos, clima que muda o tempo todo e, no fim, aquela sensação de conquista que não se explica.
Próximas saídas:
2025: 10/10 a 21/10
Dificuldade:

Trekking na subida ao Kilimanjaro

Trekking na subida ao Kilimanjaro

Grupo de trekking na subida ao Kilimanjaro passando pela Lava Tower

Trekking na subida ao Kilimanjaro
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Dia 01 | Embarque – Brasil → Tanzânia
Apresentação no Aeroporto Internacional de Guarulhos para embarque com destino a Arusha, na Tanzânia, porta de entrada para quem busca realizar o trekking no Kilimanjaro, a montanha mais alta da África. Pernoite em Addis Ababa.
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Dia 02 | Chegada em Arusha – Tanzânia
Chegada à cidade base para quem deseja fazer a subida ao Kilimanjaro. Recepção no aeroporto e traslado para o hotel. Dia livre para descanso e adaptação.
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Dia 03 | Briefing e preparativos para o Kilimanjaro
Revisão dos equipamentos, orientações sobre aclimatação, estratégias de segurança e logística. Tudo pronto para começar a jornada rumo ao Uhuru Peak (5.895m), o topo da África.
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Dia 04 | Início do trekking – Mti Mkubwa (2.790m)
Transfer até o Londorossi Gate (2.250m), entrada oficial do Parque Nacional do Kilimanjaro. A caminhada começa pela floresta tropical, habitat de macacos colobus e aves endêmicas, até o acampamento Mti Mkubwa.
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Dia 05 | Travessia até Shira 1 Camp (3.500m)
Deixamos a floresta e entramos em uma paisagem de campos alpinos e pradarias. A subida até o platô vulcânico de Shira revela os primeiros visuais amplos do Kilimanjaro, com 7 km de caminhada.
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Dia 06 | Shira 2 Camp (3.850m) – Aclimatação no Planalto de Shira
Cruzamos o Planalto de Shira, uma das áreas mais amplas do trekking no Kilimanjaro, de pradarias alpinas, campos abertos e vegetação rasteira. O acampamento Shira 2 fica próximo a um pequeno riacho e proporciona belas vistas do maciço e uma variedade de passeios estão disponíveis no local.
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Dia 07 | Lava Tower (4.600m) – Descendo até Barranco Camp (3.860m)
Este é um dos dias mais importantes da aclimatação. Avançaremos do Planalto Shira para leste, passando pelo entroncamento em direção ao pico do Kibo. À medida que subimos, nossa rota muda para sudeste em direção à Lava Tower (4.600m), chamada de “Dente de Tubarão”, uma impressionante formação rochosa vulcânica no meio da paisagem desértica do planalto. Pouco depois chegaremos ao entroncamento que nos leva até o Glaciar Arrow (4.876m) e descemos em direção ao Barranco Camp (3.860m), aplicando a estratégia essencial de aclimatação: “subir alto, dormir baixo", essencial para o sucesso na expedição ao Kilimanjaro.
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Dia 08 | Superando a Barranco Wall – Até Karanga Camp (4.200m)
O dia começa superando o desafiador Barranco Wall, uma parede de rocha que exige uso das mãos em alguns trechos, mas não chega a ser escalada técnica. Após alcançar o topo, seguimos por vales e morenas vulcânicas até o Karanga Camp, com vistas incríveis dos picos Kibo e Mawenzi.
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Dia 09 | Barafu Camp (4.600m) – Acampamento Base para o Cume
Deixamos Karanga e passamos pelo entroncamento que liga à trilha Mweka, até o Karanga Camp, completando o Circuito Sul. Daqui é possível avistar os picos Mawenzi e Kibo. Este é o nosso acampamento base para o ataque ao ao Uhuru Peak. Chegamos cedo para descansar, hidratar e nos preparar para a madrugada mais importante da expedição.
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Dia 10 | Cume do Kilimanjaro – Uhuru Peak (5.895m) → Descendo até Mweka Camp (3.100m)
Do cume, a recompensa são as vistas espetaculares dos glaciares, da cratera e da vastidão da Tanzânia. Chegar ao Uhuru Peak (5.895m) é conquistar não só o ponto mais alto da África, mas também superar um dos maiores desafios de trekking do mundo. Depois, descemos até Mweka Camp.Após comemorar, tirar algumas fotos e descansar um pouco, iniciamos a longa descida até o Mweka Camp (3.100m).
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Dia 11 | Saída do Parque – De volta a Arusha
Despedida do Parque Nacional do Kilimanjaro. Após o café da manhã, seguimos descendo pela floresta tropical até o Mweka Gate, onde finalizamos oficialmente nossa expedição. Seguimos de transfer para Arusha, onde uma cama confortável e um banho quente nos aguardam.
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Dia 12 | Retorno para o Brasil
Café da manhã no hotel, traslado até o aeroporto e embarque de volta para o Brasil. Fim da expedição Kilimanjaro, levando na bagagem muito mais que fotos — uma experiência de superação, conexão com a natureza e uma conquista que fica para toda a vida.
Já está na sua viagem:
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Traslados terrestres
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Hospedagens
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Equipamento coletivo de camping
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Carregadores
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Refeições durante a trilha
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Guias especializados
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Todos os passeios citados no roteiro
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Equipamento de segurança e primeiros socorros coletivo
O que você precisa providenciar e pode contar com nosso apoio:
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Passagem aérea
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Seguro viagem
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Bebidas
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Refeições não citadas no roteiro
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Taxas de embarque
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Despesas de ordem pessoal
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Equipamento de trekking individual